A Fé, é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não veem. Hb.11:1

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quarta-feira, 18 de abril de 2012

 

V.4 – O Tanakh. O Antigo Testamento – mencionado como “escrituras ou “está escrito” na maioria das traduções. A palavra “Tanakh” é um acrônimo formado a partir das primeiras letras das três partes da Bíblia Hebraica.

1- Torá (“Ensinamento”) – os cinco livros de Moisés. ou Pentateuco (Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio).

2- N`vi’im (“Profetas”) – os livros históricos (Josué, Juízes, Samuel, e Reis) os três Profetas Maiores (Isaias, Jeremias e Ezequiel) e os 12 Profetas Menores.

3- K’tuvim (“Escritos”) – Salmos, Provérbios, Jó os “cinco rolos” (Cânticos dos Cânticos, Rute, Lamentações, Eclesiastes e Ester); (Daniel, Esdras Neemias e Crônicas).

 

V. 4 - Mas de toda a palavra. em Dt. 8:3, isto se refere à Palavra de Deus de orientação no deserto e sua provisão do maná. Jesus não abandonará sua confiança em Deus, sabendo que Ele proverá. Jesus respondeu a cada tentação de Satanás reportando-se às Escrituras. A “espada do Espírito” é a Palavra de Deus (Ef. 6;17) e Jesus confiou nas Escrituras para obter a vitória em sua luta espiritual.

V. 10 – Retira-te Satanás. Jesus rejeita a idolatria como total zelo do verdadeiro culto. Ele ordena a Satanás que se retire, porque venceu “o valente” (Mt. 12:29). Está pronto para desfazer todas as obras do inimigo. E esta autoridade também nos foi dada por Jesus. – Em o nome de Jesus.

 

Jesus volta para a Galiléia, Mc. 1:12,13; Lc. 4:1-13.

V. 12 – Lc. 3;19,20. Herodes Antipas, tetrarca da Galiléia e Peréia, mando prender e matar João Batista. Mt. 14:3; Mc. 6:17,18.

V. 13 – Cafarnaum, importante centro urbano e de comércio, com uma população mista de judeus e gentios, Jo. 2:12. era também a cidade de Pedro, Lc. 4:31,38.

Vs. 13,15,16 – Zebulom e Naftali. Duas antigas tribos de Israel que colonizaram o norte de Canaã. Cf. de Is. 9:1,2 os territórios de Zebulom e Naftali, que tinham sofrido nas guerras contra a Assíria, receberiam novamente as bênçãos de Deus, Mt. 1:22.

V. 15 – Galiléia dos gentios. Mateus realça o enfoque de Jesus sobre a nação de Israel, durante o ministério terreno, (Mt. 10:5,6). Contudo, sua observação de que o ministério de Jesus cumpre Is. 9:2 mostra que o mandato de ir aos gentios, em Mt. 28:19, não é uma reflexão posterior; o propósito último sempre incluiu as nações.

 

V. 17 – “…reino dos céus.” O conceito do reino de Deus não se refere a um lugar nem a uma época, mas a uma condição na qual as promessas de Deus de um universo restaurado, livre do pecado e da morte, são, ou começam a ser cumpridas.

O Novo Testamento ensina duas coisas aparentemente contraditórias sobre o reino de Deus; que ele está próximo ou presente (Mt. 4:17; 12:34; Lc. 17:21), e que ele está por vir (Mt. 24:1; Jo. 18:36; At. 1:6,7).

Hoje o reino de Deus vem imediato e verdadeiramente – mas de forma parcial – para todos aqueles que depositam sua confiança em Jesus e sua mensagem, comprometendo-se assim a viver a vida santa que o governo de Deus demanda. Como um exemplo da “parcialidade”, eles tem paz em seu coração, muito embora não exista paz no mundo. Entretanto, no futuro, no final da história da era presente, quando Jesus retornar, Ele vai inaugurar o reino  verdadeiro e completamente (Ap. 19:6); Então Deus cumprirá o resto das suas promessas sobre o Reino.

A realeza de Deus sobre o povo eleito e por meio dele sobre o mundo, ocupa o centro da pregação de Jesus, como o ocupava no ideal teocrático do A.T.. Ela admite um Reino de “santos”, dos quais Deus será realmente o Rei, porque o seu reinado será reconhecido por eles no conhecimento e no amor. Essa realeza, comprometida em virtude da revolta do pecado, deve ser restabelecida por intervenção soberana de Deus e do seu Messias (Dn. 2:28; 7:13,14). É essa intervenção que Jesus, depois de João Batista (Mt. 3:2), comunica como iminente (Mt. 4:17,23; Lc. 4;43). Antes da sua realização escatológica definitiva, na qual os eleitos viverão junto ao Pai na alegria do banquete celeste (Mt. 8:11; 13:43; 26,29), o reino aparece com inicio humilde (Mt.13:31-33), misterioso (Mt. 13:11), e contraditório (Mt.13:24-30), como uma realidade já começada (Mt.12:28; Lc. 17:20,21). em relação com a igreja (Mt. 16:27). Pregado no universo pela missão apostólica (Mt. 10:7; 24:14; At. 1:3). será definitivamente estabelecido e entregue ao Pai (1Co. 15:24), pelo retorno gloriosos de Cristo (Mt. 16:27; 25:31), por ocasião do julgamento final (Mt.13:37-42, 47-50; 25:31-46). Esperado torna-se presente como grande graça (Mt. 20:1-16; 22:9,10; Lc. 12:32), aceita (graça) pelos humildes (Mt.5:3; 18:3,4; 19:14,23,24), e pelos desapegados (Mt. 13:44-46; 19:12; Mc. 9:47; Lc. 9:62; 18:29). Rejeitada pelos soberbos e pelos egoístas Mt. 21:31,32,43; 22:2-8; 23;13). Só se entra nele com veste nupcial (Mt. 22:11-13), da vida nova (Jo. 3:3,5); há excluídos (Mt. 8:12; 1Co. 6:9,10; Gl. 5:21). É preciso vigiar para estar pronto quando Ele chegar de improviso (Mt. 25:1-13).

 

A Vocação dos Discípulos, Mc. 1:16-20; Lc. 5:1-11.

V. 18 – Redes. Usavam principalmente duas espécies de redes naquela época; a tarrafa ou rede cônica, que se lançava à água com força dos braços e a rede varredoura, que era arrastada entre dois barcos.

V. 19 – Vinde após mim. Esta foi sua chamada ao serviço, pois Pedro e João já eram discípulos de Jesus (Jo. 1:35-42). Ilustra a objetividade, a profundidade e o poder das ordens de Cristo, (“ide..” 28:19; “amai-vos uns aos outros” Jo. 13:34).

 

 

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