A Fé, é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não veem. Hb.11:1

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quarta-feira, 18 de julho de 2012

CAPITULO 7 (Mt)

 


V.6 – Cães, Pessoas de caráter vil; (Fp. 3;2 ), (Sl. 22:16;59:6; Pv. 26:11; Ver Dt. 23:17,17).
Jesus ensina-nos a fazer distinções morais e não permitir que coisas espiritualmente preciosas, fossem tratadas levianamente pelos que rejeitam o convite de Cristo.
V. 6-o que é santo”. Uma referência às evidências do reino, tais como a cura e o exorcismo, que pode explicar porque Jesus não fez milagres para os descrentes. Porém a expressão “ o que é santo” também incluiria a pregação do reino. Os crentes não devem continuar a pregar a pessoas que rejeitam o evangelho com desprezo e escárnio (10:13,15,16). O livro de Atos ilustra o princípio na prática (At. 13:44-51; 18: 5,6; 28:17-38).
Lembrete
8:1-9:38, Jesus passou das palavras à ação colocando seus ensinamentos em prática.

                                                                 AMÉM
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quarta-feira, 11 de julho de 2012

 
Mateus cap. 6 – continuação
 
V. 21-onde está o teu tesouro aí estará o teu coração”. Certamente que o coração estará naquilo que mais valorizamos.
V. 23- A lâmpada do corpo, que recebe e dispensa luz, são os olhos. Se os olhos ,usado aqui figurativamente em relação à compreensão espiritual, fossem bons, não sofrendo visão dupla em relação à questão das riquezas - uma perturbação que é má – então o individuo pode ver as riquezas na sua perspectiva correta.
A ênfase aqui é dada não condenando as riquezas, mas o tornar-se escravo delas. Viver só para adquiri-las.
Ex. O Jovem rico, Mc. 10:30; Mt. 19:16-20; Tg.5:1-6.
Outra interpretação possível: “corpo” isto é pessoa, a expressão olho mau era usada como uma imagem de inveja ou avareza (assim no texto hebraico de Dt 15:9; Pv 23:6; 28:22 e no grego de Mt 20:15; Mc 7:22). O olho bom (v.22), portanto, pode aqui representar a pessoa generosa, em relação ao tema global dos vs. 19-34.
A luz que em ti há. Os bons olhos olham para Deus como seu Senhor v. 24, e enchem a pessoa com a luz da vontade de Deus. Porém os “olhos maus” procuram os tesouros da terra v. 19 e admitem só as “trevas”, da cobiça e do interesse próprio. A vida toda da pessoa será determinada pela espécie de “luz” que seus ‘olhos” admitem.
V.24- Riquezas; Gr. Mamoná; a palavra representa aqui um poder personificado que domina o mundo.
 Um erro comum do farisaísmo e judaísmo era geralmente a ênfase indevida sobre a riqueza material como evidência da aprovação de Deus. Jesus explicou que os tesouros  sobre  a terra são efêmeros, podendo ser perdidos por causa dos ladrões.

Os crentes devem antes juntar tesouros no céu concentrando-se na justiça

V.26- Mt 10:31; Lc 12:7
não semeiam, não colhem”, a questão não é que os passarinhos sejam ociosos – um pássaro não fica no seu ninho de bico aberto – mas que os passarinhos não se preocupam com o que o futuro reserva. A preocupação ansiosa mostra falta de confiança no conhecimento e cuidado de Deus (Providência de Deus) (vs. 32,33).
 
V.27- Pode acrescentar um côvado...vida? Outra tradução possível; como poderá prolongar a sua vida, sequer uma hora?
 
V. 33 – “Buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça”. Devemos fazer do governo soberano de Deus e do correto relacionamento com Ele, a mais alta prioridade da nossa vida. A preocupação é incoerente com essa prioridade; revela dúvida a respeito da soberania e bondade de Deus e nos desvia dos verdadeiros objetivos da vida. Deus satisfará todas as necessidades daqueles que arriscam tudo por Ele.
 
V. 34 – “basta a cada dia o seu mal”. A palavra grega indica, problema, adversidade e infortúnio; se preocupar com o dia de amanhã é sofrer por antecipação.
 
 
PROVIDÊNCIA
“As obras da providência de Deus são a sua maneira santa, sábia  poderosa de preservar e governar todas as suas criaturas e todas as ações delas”. Se a criação do mundo foi um exercício único da energia (poder) divina que criou todas as coisas, a providência é um exercício continuado da mesma energia. Por meio dela o Criador, de acordo com sua própria vontade, preserva todas as criaturas, envolve-se em todos os acontecimentos e dirige todas as coisas aos seus fins determinados. Deus está totalmente no comando do seu mundo. Sua mão pode estar escondida, mas ser governo perfeito abrange todas as coisas.
Imagina-se às vezes, que Deus conhece o futuro, mas não tem controle sobre ele; que Ele sustenta o mundo, mas não interfere nele, ou que Ele dá ao mundo uma direção geral, mas não se preocupa com  detalhes. A Bíblia, enfaticamente, rejeita todas essas limitações de sua providência.
A Bíblia ensina. claramente, o controle de Deus:
1- sobre o universo em geral, Sl. 103;19; Dn. 1:11;
2- sobre o mundo físico, Jó 37; Sl.104:14; 135:6; Mt. 5:45;
3- sobre a criação irracional, Sl 104;21,28; Mt. 6:26; 10:29;
4- sobre os negócios das nações, Jó 12:23; Sl. 22:28; 66:7; At. 17:26;
5- sobre o nascimento e destino na vida do homem, 1Sm. 16:1; Sl139:16; Is. 45:5; Gl. 1:15,16;
6- sobre o sucesso externo e fracassos na vida do homem, Sl 75:6,7; Lc. 1:52;
7- sobre coisas aparentemente acidentais ou insignificantes, Pv. 16:33; Mt. 10:30;
8- na proteção dos justos, Sl. 4:8; 5:12; 63:8; 121:3; Rm. 8:28;
9- em suprir as necessidades do seu povo, Gn. 22:8,14; Dt. 8:3; Fp. 4:19;
10- em responder às orações, 1Sm. 1:19; Is. 20:5,6; 2Cr. 33:13; Sl. 65:2; Mt. 7:7; Lc. 18:7,8;
11- no desmascaramento e punição do ímpio, Sl. 7:12,13; 11:6.
 
Descrever o envolvimento de Deus no mundo e nos atos das criaturas racionais exige considerações complementares. Por exemplo, uma pessoa deseja uma ação, um evento é produzido por causas naturais ou Satanás mostra sua mão – contudo, Deus anula. Além disso, pessoas podem ir contra a vontade de Deus – contudo, cumprem sua vontade nos acontecimentos. O motivo das pessoas pode ser mau – contudo Deus usa suas ações para o bem (Gn. 50:20; At. 2:23). Embora o pecado humano esteja sob o decreto de Deus, Deus não é o autor do pecado (Tg. 1:13-17).
O envolvimento “concorrente” ou “confluente” de Deus, em tudo o que ocorre não viola a ordem natural, os processos naturais em andamento ou a ação livre e responsável dos seres humanos. O controle soberano de Deus não anula a responsabilidade e o poder das segundas causas; ao contrário, essas causas foram criadas e exercem suas funções por determinação divina.
 
O Mal no Mundo.
Dos males que contaminam o mundo de Deus (males espirituais, morais e físicos), a Bíblia diz:
Deus permiti o mal (At. 14:16); usa o mal como punição (Sl. 81:11,12; Rm. 1:26-32); do mal tira o bem (Gn. 50:20; At. 2:23; 4:27,28; 13:27; 1Co. 2: 7,8); usa o mal para testar e disciplinar aqueles a  quem ama (Mt. 4:1-11; Hb. 12:4-14); um dia, porém, Deus redimirá totalmente seu povo do poder e da presença do mal (Ap. 21:27; 22:14,15).
 
Os cristãos e a Providência.
A doutrina da providência ensina aos cristãos que eles nunca estão presos à sorte cega, à casualidade, ao acaso ou ao destino. Tudo o que lhes acontece é divinamente planejado, e cada acontecimento chega como um novo convite a confiar, a obedecer e a regozijar-se sabendo que todas as coisas ocorrem par o seu bem espiritual e eterno (Rm. 8:28).
 
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quarta-feira, 4 de julho de 2012

V.12- Dividas. Os crentes perdoam a outro em resposta ao perdão de Deus (18:32,33); porém, se não perdoarmos os outros, não podemos clamar pelo perdão de Deus para nós mesmos, (vs. 14,15).

V.13-não nos deixeis cair em tentação”. Os perdoados oram esta petição, porque confiam em Deus e não em si mesmos. O Pai pode submeter-nos à prova (4:1; Dt. 8:2) mas não permitirá que sejamos provados além da nossa capacidade (I Co. 10:13). Devemos pedir a Deus para que nos livre da queda, prova ou tentação que põe em perigo a nossa fidelidade a ele. Cf. Mt 26:41; 1Co 10:13. Em Mt 4:1-11; 16:1, são mencionadas outras formas de tentação ou prova. Também em Tg 1:12-14.

Vs.14, 15- Mt 18:35; Mc 11; 25; Ef 4:32: Cl3:13.

Jejum

V. 16- Jejum. A verdadeira função do jejum é indicar contrição profunda e a devoção temporária de todas as energias à oração e à comunhão espiritual; e, não jejuar para mera exibição.

V.17- unge a cabeça. Isto simboliza o regozijo (Sl 23:5; 45:7; 104:15; Is 61:3), mas era também parte da rotina diária, exceto quando havia jejum (Dn 10:3). O não ungir-se poderia ser uma tentativa de alguém se mostrar mais piedoso do que outros.

Riquezas

Nesta seção é tratada a atitude que se deve tomar em relação ao uso de bens materiais.

Vs. 19-24 – Riqueza. Um erro comum do farisaísmo e judaísmo era geralmente a ênfase indevida sobre a riqueza material como evidência da aprovação de Deus. Jesus explicou que os tesouros sobre a terra são efêmeros, podendo ser perdidos por causa dos ladrões.

Os crentes devem antes juntar tesouros no céu concentrando-se na justiça de Deus.

V. 19- Ferrugem. Refere-se não só á corrosão comum, mas também ao mofo ou bolor que faz apodrecer a madeira e coisas semelhantes. Todas as coisas materiais estão sujeitas à decadência ou à perda.

V. 20-Escavam: Lit.; muitas casas eram feitas de barro e madeira, de modo que os ladrões podiam perfurar facilmente as paredes. Tg 5:2, 3.

 

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