V.12- Dividas. Os crentes perdoam a outro em resposta ao perdão de Deus (18:32,33); porém, se não perdoarmos os outros, não podemos clamar pelo perdão de Deus para nós mesmos, (vs. 14,15).
V.13- “não nos deixeis cair em tentação”. Os perdoados oram esta petição, porque confiam em Deus e não em si mesmos. O Pai pode submeter-nos à prova (4:1; Dt. 8:2) mas não permitirá que sejamos provados além da nossa capacidade (I Co. 10:13). Devemos pedir a Deus para que nos livre da queda, prova ou tentação que põe em perigo a nossa fidelidade a ele. Cf. Mt 26:41; 1Co 10:13. Em Mt 4:1-11; 16:1, são mencionadas outras formas de tentação ou prova. Também em Tg 1:12-14.
Vs.14, 15- Mt 18:35; Mc 11; 25; Ef 4:32: Cl3:13.
Jejum
V. 16- Jejum. A verdadeira função do jejum é indicar contrição profunda e a devoção temporária de todas as energias à oração e à comunhão espiritual; e, não jejuar para mera exibição.
V.17- unge a cabeça. Isto simboliza o regozijo (Sl 23:5; 45:7; 104:15; Is 61:3), mas era também parte da rotina diária, exceto quando havia jejum (Dn 10:3). O não ungir-se poderia ser uma tentativa de alguém se mostrar mais piedoso do que outros.
Riquezas
Nesta seção é tratada a atitude que se deve tomar em relação ao uso de bens materiais.
Vs. 19-24 – Riqueza. Um erro comum do farisaísmo e judaísmo era geralmente a ênfase indevida sobre a riqueza material como evidência da aprovação de Deus. Jesus explicou que os tesouros sobre a terra são efêmeros, podendo ser perdidos por causa dos ladrões.
Os crentes devem antes juntar tesouros no céu concentrando-se na justiça de Deus.
V. 19- Ferrugem. Refere-se não só á corrosão comum, mas também ao mofo ou bolor que faz apodrecer a madeira e coisas semelhantes. Todas as coisas materiais estão sujeitas à decadência ou à perda.
V. 20-Escavam: Lit.; muitas casas eram feitas de barro e madeira, de modo que os ladrões podiam perfurar facilmente as paredes. Tg 5:2, 3.
Cont..
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